Do luxo ao lixo

O consumo dos norte-americanos corresponde a cerca de 70% do PIB dos Estados Unidos, porém milhões e milhões de toneladas de lixo se acumulam nos aterros sanitários.
Dos 6.000 aterros que restam no país, prevê-se que um terço deles estará cheio em cinco anos.
A situação se agrava com o uso de produtos descartáveis. Atualmente, 30% do lixo produzido é reciclado.

Por exemplo, se todo papel utilizado para imprimir a edição de domingo do The New York Times fosse reciclado, 75.000 árvores seriam poupadas.

Todo ano, são produzidos:

- 84 milhões de toneladas de papel
- 44 milhões de toneladas de alimentos/resíduos orgânicos
- 13 milhões de toneladas de vidro
- 19 milhões de toneladas de plástico

Fonte:
Hindrich, Roger. Energia e Meio Ambiente. Ed. Thomson Pioneira.

por Káthia Oliveira

Páscoa na Casa Branca

Barack Obama, junto com sua família e o vice-presidente Joseph Biden, participou dos festejos oficiais de Páscoa na Casa Branca, nesta segunda-feira (12), pela primeira vez. O presidente levou suas filhas Malia e Sasha, que ficaram animadas ao assistir a “Easter Egg Roll”, ou a "Corrida dos Ovos de Páscoa". Mantendo a tradição, Obama foi até a varanda da Casa Branca e lembrou aos milhares de americanos eufóricos: “esta é a casa do povo”.

Crianças se alinhavam no jardim da residência presidencial para participar da corrida. O presidente teve que aguardar durante alguns minutos, devido à falha no equipamento de som. Foram distribuídas cerca de 30 mil entradas via internet, que também incluíam jogos e musicais com Fergie, Ziggy Marley, entre outros. Neste ano, a Casa Branca não impôs barreiras como ocorreu ano passado, no qual crianças, filhas de homossexuais, não eram bem vindas ao evento.

O presidente foi uma das estrelas da competição, pois foi quem soou o apito da largada. Impressionado com as crianças, Obama sorria o tempo todo. A competição se encerrou no final da tarde com os ovos de páscoa, distribuídos a todos.

por Jéssica Soraya

Novos ares para a relação Estados Unidos e Cuba

A Casa Branca divulgou uma nota nesta segunda-feira (13/4), dizendo que Barack Obama irá reduzir restrições à remessas financeiras e viagens de cubano-americanos para Cuba. O presidente dos Estados Unidos ainda orientou os secretários de Estado, afirmando que todos os habitantes do país podem enviar dinheiro a familiares que moram em Cuba. Todas as medidas para apoiar os direitos humanos básicos serão tomadas em seu governo. Com esse anúncio, Obama dá mais um passo para reatar os laços com a ilha que, nesta sexta e sábado, estará em Trindad e Tobago para a reunião da Cúpulas das Américas.

O ex-lider cubano Fidel Castro escreveu, em seu artigo no Jornal Estadual, que a iniciativa é boa, porém mínima. Também afirmou que a atitutude de Obama deveria ter sido tomada há tempos, porém reforçou que "Cuba não quer esmolas".
Raúl Castro, irmão de Fidel, ainda não comentou sobre o caso.

por Vanessa Morais

Breakfast

Os americanos são conhecidos pelos maus hábitos alimentares: muito fast food e pouca comida saudável.
Nada de pão com manteiga e café pela manhã. Eles gostam mesmo é de ovos com bacon, linguiça, batata-frita, entre outros.
A rede de restaurantes Denny’s é uma das mais procuradas pelos americanos na hora de fazer a primeira refeição do dia. O prato mais famoso é o Grand Slam: dois ovos, duas fatias de bacon, 2 linguiças e panquecas.

Grand Slam: prato principal do Denny's

O Mc Donald’s dos EUA, assim como o brasileiro, fornece café da manhã até as 11h. Um dos itens de maior sucesso do cardápio é o hashbrown – batata frita escaldada, ralada e temperada.

Café do Mc Donald’s: Egg Mc Muffin e hashbrown.

por Káthia Oliveira

Medo, incertezas e mais dinheiro

Com o medo de que a recessão dos Estados Unidos possa se aprofundar, o Federal Reserve (Fed) injetou US$ 1,15 trilhões em recursos para ajudar a economia.

O BC americano ainda informa que vai comprar durante os próximos seis meses até US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro de longo prazo, com o intuito de girar mais crédito entre as instituições privadas.

Já as expectativas para a atividade econômica foram reduzidas em relação ao próximo semestre e para o inicio de 2010. A estabilidade econômica é esperada, somente para o segundo semestre de 2010.

Por Isabela Campos

O Foguete da Coreia do Norte

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, criticou a atitude da Coréia do Norte, devido ao lançamento do foguete no último domingo (5/04). Obama afirmou que foi uma provocação.

Pyongyang, ditador da Coreia do Norte, disse que a operação teve fins pacíficos, espeficicamente para o lançamento de um satélite de comunicação que está em órbita. A China pediu calma à comunidade mundial sobre o foguete lançado pela Coreia do Norte (já que a Coréia do Norte é sua grande aliada comercial); o Japão fez um discuros agrevisso, e que suas tropas então nas fronteiras para quaiquer ameaça ao país.

A comunidade europeia repudiou essa ação e se colocou a favor do fim à questões nucleares. Já o governo Russo, por meio de um porta voz, afirmou estar preocupado com a consequências que pode acalhar posteriormente.

por Vanessa Morais

Elogios, Crise financeira e FMI

Durante a reunião do G20 (grupo das 20 maiores potências econômicas do mundo), o líder dos Estados Unidos, Barack Obama, elogiou o presidente Luíz Inácio Lula da Silva de que "ele é o cara" e "o político mais popular da Terra." Lula alegou que as palavras do presidente dos estados Unidos foi um gesto "amável" com um ar de brincadeira.

Em relação a crise financeira, os 20 países se prontificaram de realizar um esforço conjunto para ajudar os demais países ermegentes, disponibilizando US$ 100 bilhões para socorrê-los na atual situação de crise financeira Mundial.

Sobre o FMI (Fundo Monetario Internacional), Lula informou em entrevista coletiva após a reunião que não se incomoda de emprestar alguns "reais" , ironizando que deseja entrar para a história como o primeiro presidente brasileiro a emprestar dinheiro para o fundo. "Em minha juventude, carreguei faixas em São Paulo que diziam 'fora FMI', (mas) o Brasil não quer se comportar como um país pequeno", disse.

por Vanessa Morais